02- BELEZAS DA ZONA URBANA

O QUE TRIUNFO POSSUI
ATRATIVOS TURÍSTICOS
ZONA URBANA
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* IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DAS DORES
Frei Ângelo fundou a casa de oração no centro do Aldeamento. Depois edificou a capela N.S. das Dores e em 1926 o vigário Pe. Elizeu Diniz (triunfense) iniciou a construção belíssima em estilo arquitetônico gótico no mesmo lugar da matriz N.S. das Dores. Foi sagrada em 02/12/1928 pelo Bispo D. José Antonio de Oliveira Lopes.
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* CONVENTO SÃO BOAVENTURA
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* CINE TEATRO GUARANY
A decada de 20 marcou o auge econômico de Triunfo com o grande abastecimento da região, de frutas cana-de-açucar, cereais e tambem café até hoje, sua principal cultura. O cine teatro Guarany é um registro desta fase. Sua construção teve inicio em 1919. Por iniciativa dos irmãos Manoel e Carolino em 1922 o prédio foi inaugurada. Posteriormente foi adquirido pela irmandade Franciscana. Hoje patrimônio público tombado pelo estado, vive aos cuidados da administração pública.
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* LAR SANTA ELISABETH
* O Lar Santa Elisabeth foi construido especialmente com recursos vindos de benfeitores da Alemanha e sob a orientação de Ir. Udeline, que morava no Stella Maris e que faleceu em 1993. O terreno foi doado pelos frades franciscanos. Foi inaugurado no dia 05 de dezembro de 1965, com a presença de muitas autoridades inclusive o Governador do Estado Dr. Nilo Coelho, o prefeito do Recife Augusto Lucena e o cônsul alemão, pois foi neste dia que também foi inaugurado a luz elétrica em Triunfo.
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* LAGO JOÃO BARBOSA
Localizado no centro da cidade, tendo a extensão de 980 metros, o açude público foi construido em 1850 pelo Frei Caetano Mesína, sob a administração do Dr. Henrique Pereira de Lucena. Em 1952 ocorreu o rompimento de sua estrutura, sendo reconstruido em 1952. O nosso açude é também chamado pelos turístas, de lago, uma maneira carinhosa de tratá-lo.
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* CENTRO EDUCACIONAL STELLA MARIS
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* PORTAL DA CIDADE - BROCOTÓ
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* PORTAL DA CIDADE - SERRA TALHADA
* BELVEDERE, serve de recepção ao turísta, onde descortina uma maravilhosa paisagem. É o encanto com o clima de montanha e o envolvimento com misticismo que o ambiente inspira.
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* CRUZEIRO ALTO DA BOA VISTA
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* IGREJINHA DO ROSÁRIO
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* MUSEU DO CANGAÇO
Foi fundado no dia 11 de junho de 1975, como Sociedade Mantenora de Museu do Cangaço em Triunfo, sem fisn lucrativos e finalidade estritamente cultural. A idéia de fundação foi da Ir. Mª José Alves Blandona que como presidente da primeira diretoria do Museu, foi incansável conquista do acervo que compõe o mesmo. Muitas pessoas da nossa sociedade, iniciaram os Registros Internos, como: Ir. Nicodema Schulse, Marluce Bezerra, Antonio Ângelo da Silva, Ligia Campos, Helenita Timóteo, Manoel Castilho Campos, e a escritora Diana Rodrigues. O Museu posui um acervo de mais de 500 peças, quase todas com histórico e uma pequena biblioteca com mais de 40 livros. As peças, foram na sua maioria doadas e uma parte, foi comprada em andanças por este sertão afora, nos lugares frequentados e habitados por Lâmpião e seus cangaceiros. Voluntários como o Sr. Antonio Enfermeiro de Serra Talhada, prestaram relevantes serviços na conquista de peças para enriquecimento do Museu. O Museu já recebeu visitantes de todos os recantos do País e ate do estrangeiro com finalidade de simples visita, ou como fonte de pesquisa, valorizando a tradição, a cultura e a história de uma época e de um povo. Hoje o museu etá instalado, no prédio onde funcionava a " Escola Reunida Barbosa Lima", na Pça. Mons. Elizeu.
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* FRENTE DA CAPELA SÃO LUIS GONZAGA
Altar da capela São Luiz Gonzaga, feito de madeira ornado pelas imagens de N. S. da Conceição, Coração de Jesus e São Luiz Gonzaga, doados pelo Pe. Ibiapina. Nas paredes fotos de Pe. Ibiapina e de Irmãs, uma Via-Sacra escrita em Italiano,Francês e Espanhol. Foi contruido pelo Mestre José Luiz, e reconstruida, aproximadamente em 1912, por Dom Augusto da Silva.
* ALTAR DA CAPELA SÃO LUIS GONZAGA
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* CASA DE CARIDADE PE. IBIAPINA
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* CENTRO DE TURÍSMO E LAZER SESC/TRIUNFO - PE
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Via Sacra em azulejos, vindo de Portugal, espalhadas nas ruas da cidade, com destino ao Cruzeiro do Alto da Boa Vista, adquirida na época pela doação das familias, responsavel por cada estação, tendo como vigário, o nosso querido, frei Lucas Doller.
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* CRISTO REDENTOR
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* RÁDIO TRIUNFO - FM

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* TELEFÉRICO

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* ÁGUAS PARQUE

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* NOSSA SENHORA DAS DORES
Há mais de 200 anos da chegada da Mãe das Dores a Triunfo, trazida da Itália pelo capuchinho Frei Vidal de Frescólero, que foi substituido pelo Frei Ângelo Maurício de Niza que construiu a primeira capelinha de faipa, serviu de Matriz e foi dedicada a N. S. das Dores. A mãe das Dores tem apreximadamente um metro e meio de altura, pesa cerca de 20 kg, na cabeça uma coroa de prata e fixada no peito sete espadas, que lembram as dores que sentiu ao ver seu filho carregando a cruz no caminho do calvário. Possui mais de 60 mantos doados por graças alcançadas que são confeccionados por Dona Alexandrina Bezerra zeladora da Igreja. Os Triunfenses acreditam em seus milagres. Em 1926 quando estava sendo realizada a reforma da Igreja, o povo andava com ela pelos sítios, cidade vizinhas e até de outros Estados angariando fundos através de missões e leilões, ocasião em que a "peste bubônica" assolava o municipio fazendo muitas vitimas. Muitos fiéis recorriam a N. S. das Dores em promessas e orações para a "peste" desaparecer, ao que os pedidos foram ouvidos e atendidos. Em 1938 um incêndio por motivo de um curto circuito destruiu o altar principal da Matriz onde ela estava. O sacristão queimou as mãos ao apagar o fogo, mas a santa saiu ilesa. Alguns anos depois outro incêndio provocado pela queima de azeite de uma lamparina que queimou toda a roupa da santinha sem porém atingi-la. Lâmpião nunca invadiu Triunfo, em respeito a N. S. das Dores. Tantos são os milagres e graças obtidas por fieis triunfenses que agradecem cumprindo as promessas feitas. Mais de 200 anos pasados que N. S. , aqui chegou, e daquela época só resta Ela entre nós. É o primeiro e maior patrimônio religioso, cultural e histórico de Triunfo. Altiva no altar mor da Igreja N.S. das Dores, recebe a todos de braços abertos.
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* CARETAS

O Careta sai as ruas trnfenses durante o carnaval. Desde cedo as crianças aprendem a conviver com máscara, relhos, tabuletas e chapéus enfeitados. Os caretas disputam no relho a retirada da máscara, simbolizando vitória, ou perda para quem deixasse cair no ato da chanada batalha. No trje dos caretas não pode flatar: a máscara, chapéu, relho tabuletas com frases interessantes: "Brasil está igual a peru de Natal, muita farofa e pouco peito". O Careta é a atração maior no carnaal e em outra datas.
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* ESCOLA MONSENHOR LUIZ SAMPAIO

A Escola Monsenhor Luiz Sam,paio, antogos Ginásio Diocesano de Triunfo e Diocesano Pio XII, foi inaugurado em 16 de outubro de 1955. Na época uma instituição particular dirigida pelo Revmo. Cônego Olímpio Torres. De inicio, sua função era formar adolescentes do sexo masculino, segundo a pedagogia cristã, ministrando elementos fundamentais do ensino secundário. Posteriormente, incorporada à Rede Pública Estadual de ensino, passou a oferecer os cursos Técnico de Comércio, Técnico de Contabilidade, Agente Sanitário Vegetal e, recentemente, o Projeto Avançar. Atualmente trabalha com o Ensino Fundamental e Médio.
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* ESCOLA ALFREDO DE CARVALHO
O "Grupo Alfredo de Carvalho" foi construido entre abril de 1928 a maio de 1929, após a liberação da verba pelo então Governador do estado Dr. Estácio de Albuqueerque Coimbra. O contratante da Empresa de Construção foi o Dr. José Cordeiro de Lima. Localizado à rua Pe. Ibiapina foi inaugurado aos 16 de junho de 1929, as 10h. Seu nome foi uma homenagem ao escritor e engenheiro pernambucano Alfredo de Carvalho, que na época era o Secretário de Educação e Saúde do Estado.
Por volta de 1959, passou a funcionar em um novo prédio à Av. Frei Fernando s/n. Em 1974, passa a denominar-se Escola Alfredo de Carvalho - Ensino de 1º e 2º graus. Em 1980, foi implantado o curso de 2º grau, denominado Assistente de Administração. Em 1987, passou a funcionar o Curso de Aprofundamento em Estudos Gerais. Em 1992, foi implantado o Curso de Magistério. O Curso de Formação de Professores para o Magistério foi substituido pelo Curso Normal Médio,vigorando até hoje.

* ESCOLA SÃO VICENTE DE PAULO

A Escola São Vicente de Paulo foi fundada no dia 08 (oito) de fevereiro de 1951, pelo Sr. Joaquim Pereira de Souza, tesoureiro da Confraria Vicentina. Ele transformou uma casa de residência, em dois salões de aula, na Rua: Joaquim Távora, n° 64. Devido o Patrono ser São Vicente de Paulo, era um ambiente destinado a acolher crianças pobres da zona rural e urbana. Nos primeiros anos a Escola funcionava apenas com uma professora leiga: Lindalva Laurindo da Silva, tendo a ajuda da irmã Maria do Socorro Laurindo da Silva. . Ensinavam pela manhã e a tarde, pois o número de alunos era aproximadamente uns cem. Por se tratar de uma clientela carente, todo material escolar era fornecido pela Confraria Vicentina, que também remunerava as professoras. Em 1956, Sr. Joaquim Pereira recorreu aos políticos pedindo a nomeação de professoras formadas para a Escola. Primeiro foi atendido com a nomeação da professora Maria de Lourdes Norões, que ficou também respondendo pela Escola. Depois surgiram outras indicações, como a de Eleusine Gonçalves da Silva, como professora excedente de 1959 a 1963. Houve concurso no ano 1963, para empregar novos professores. Como a Escola havia crescido em número de alunos e de professoras, não mais era possível funcionar naquela residência, o Sr. Joaquim Pereira e a Sra. Maria do Socorro Ferreira Pedrosa com as demais professoras, enviaram um requerimento ao Sr. Governador do Estado, pedindo a transferência da referida Escola para um prédio que se encontrava fechado, situado a Rua Padre Ibiapina, n° 77 ( antigo Alfredo de Carvalho) em 1964. Neste mesmo ano foram extintas 2 (duas) escolas: Escola Mínima Sociedade dos Artistas, situada na Avinda Getúlio Vargas e Escola Mínima Encruzilhada, localizando as professoras destes dois estabelecimentos na Escola Isolada São Vicente de Paulo, que a partir deste ano passou a ser chamada ESCOLAS REUNIDAS SÃO VICENTE DE PAULO devido a união das referidas escolas. Para atender uma clientela especial, foi implantado o Telecurso 1° Grau 5a a 8a série Via Rádio e TV, em 1983. Implantando no ano seguinte o Telecurso 2° Grau de 1984 a 1986. Hoje, mantém apenas o Telecurso - 1° Grau com a nomenclatura: Suplência do Ensino Fundamental 1ª, 2ª, 3ª, 4ª Fase. Nestes 50 anos de serviço a educação, a Escola São Vicente de Paulo contou com a colaboração de alguns dirigentes além de D. Maria de Mazim. Também dirigiu esta Escola: Maria das Graças Rabelo Torres, 1991 a 1993; - Ivanete Ribeiro de Souza, de 1994 a 1995 e
- Maria auxiliadora Alves de Queiroz, de 1995 a 2001. Neste período, uma das metas adquiridas foi à elevação da Escola Reunida São Vicente de Paulo à categoria de Ensino de 1° Grau de 5a a 8ª série, passando a chamar se apenas: ESCOLA SÃO VICENTE DE PAULO - ENSINO DE 1° GRAU.
Atualmente está sendo dirigida por Stella da Silva Santos, eleita pela 2ª vez no processo ESCOLA DEMOCRÁTICA. A escola conta com um quadro de professores atuantes, entre estagiários, professores estaduais lutando para o avanço quantitativo e qualitativo do Ensino Fundamental de 1ª a 8ª série e suplência - 1º Grau.
Em 2001 foi implantada pela Secretaria de Educação e Cultura (SEDUC) a gestão democrática, onde o diretor foi escolhido pela comunidade escolar, cujas pessoas indicadas foi o dirigente que já estava no cargo: a professora Stella Santos.
Em 2004 iniciou o Projeto Guinada Pedagógica que em julho de 2005 deu o prêmio a Escola CRE PARA VER INOVANDO A EJA - da NATURA, MEC e a FUNDAÇÃO ABRINQ., LEVANDO A DIRETORA E A COORDENADORA DO Projeto à Brasília para participar do VII ENEJA.
Algumas ações realizadas na Escola só foram possíveis por causa da luta dos funcionários da mesma, sempre atuantes e responsáveis. Logo a escola destacou-se na comunidade devido à aquisição de bens e serviços como:

· Instalação das linhas telefônicas - 2001;
· Regulamentação da biblioteca - 2002;
· Construção de sanitários femininos - 2001;
· Instalação de laboratórios de informática com 8 computadores - 2002;
· Instalação de computadores na Secretaria e diretoria com INTERNET - 2002
· Implantação dos serviços de psicologia para os alunos com a psicóloga Tarciane Pereira Melo - 2002.

Todas essas ações estão contribuindo para melhor desenvolvimento do trabalho educacional neste estabelecimento.

* SOCIEDADE TRIUNFENSE DE CULTURA

Nasceu no antigo Rex-Clube e formado por um grupo de jovens triunfenses; Napoleão Nunes de Carvalho, Luiz Magalhães, Euclides Estima Diniz (Boca Larga) e Benedito Laurindo, em uma tarde de domingo, no mês de setembro de 1940, cuja idéia de fundar uma sociedade foi do Sr. Napoleão Nunes de Carvalho. O primeiro nome sugerido para a sociedade foi “A Turminha é Pobre, mas, porém Desatolada”. Como os colegas Benedito Laurindo e Luiz Magalhães, moravam em uma república bastante espaçosa, localizada na Praça 15 de Novembro no primeiro andar da loja de tecidos de Leônidas Ramalho ofereceram o espaço para ser a sede social, tendo funcionado lá de 1940 a 1943. Em seguida as instalações foram transferidas para uma casa de aluguel de propriedade do Sr. Vicente dos Santos, localizada na Praça Monsenhor Elizeu, permanecendo ali de 1943 a 1946. Depois transferiram a sociedade para o primeiro andar do prédio do Sr. Júlio Queiroz Diniz na Praça Carolino Campos, até 1952, onde hoje funciona a Pousada São Luiz. Daí em diante começou a deslanchar, ficando cada dia mais forte. Por iniciativa do Napoleão Nunes-Diretor Financeiro-e por incentivo dos membros da diretoria, descobriram que ao redor do Açude Público existia um terreno adequado para construção da sede da sociedade. Foi formada uma comissão para negociar com o Senhor Benedito Feitosa, proprietário da área. Ele como sócio aprovou a idéia, e o terreno foi comprado por vinte contos de reis, com uma entrada e o resto pago em prestações. A planta do prédio é do Dr. Aquiles Leal Wanderley. Foi uma tarefa muito difícil, mas com muita coragem saíram pelas ruas promovendo bingos, recolhendo prendas doadas pelos comerciantes, e pedindo garrafas em residências, até os feirantes participaram doando pequenas importâncias. O Clube foi redenominado “SOCIEDADE TRIUNFENSE DE CULTURA” no ano de 1952, permanecendo até os dias atuais e no mesmo local, na administração de Napoleão Nunes. Foi resultado do esforço de antigos triunfenses como: Dr. Artur Leal Diniz, José Antas Florentinos, Benedito Feitosa, Odelmar Pedrosa, José Veríssimo, Francisco Moisés, Luiz Magalhães, Manoel Ramos, Aluisio Rodrigues e outros. Atualmente a STC, retoma sua trajetória de luta e reerguimento através de uma comissão provisória que devoto amor e interesse pela preservação e resgato do social triunfense.

NOSSA HOMENAGEM AOS EX-PRESIDENTES:
Napoleão Nunes de Carvalho, Benedito Laurindo, Luiz Magalhães, Euclides Estima, Aluisio Rodrigues, Geraldo Diniz, Elias Alves, Francisco Felix de Oliveira (Chico Leite), Antonio Almeida de Pádua (Antonio Galego), Raimundo Freitas, Ítalo Mário Wanderley, Manoel Paiva da Silva (Carlos Paiva), Cristóvão Jackson Antas de Lima. Hoje como presidente interino da comissão, temo o Sr. Murilo Simões de Oliveira.